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Lendas Urbanas – Universidades


 

Escolas superiores são centros de pesquisa, aprendizado e sofisticação. Por trás de toda essa fachada, são campos incrivelmente férteis para o crescimento de lendas e outros folclores. Muito do conhecimento da vida e das tradições são compartilhado entre alunos, professores e funcionários pelo costumeiro boca a boca e recentemente auxiliado por meios eletrônicos, elemento muito forte na propagação de lendas urbanas.

Exemplos dessas estórias temos um professor de biologia que encabulado em discutir sobre sexo em companhias mistas usou de um método ambíguo para conseguir retirar da classe todas a companhias femininas fazendo a pergunta: “senhorita pode me dizer qual parte do corpo pode crescer três vezes o seu tamanho se estimulado adequadamente?”, após a jovem ficar corada e sair da sala de aula, de forma inocente o professor diz: “que há de errado na pupila do olho?”.


Existem também uma grande quantidade de lendas sobrenaturais envolvendo esses lugares como relatos de dormitórios, laboratórios e bibliotecas assombradas, avisos sinistros de antigos alunos sobre a universidade e sobre espíritos inquietos de povos nativos que habitaram primeiro as terras onde posteriormente foi erguida a universidade.


Lendas urbanas modernas acadêmicas normalmente dizem respeito a membros excêntricos do corpo docente (professores com metodologias estranhas de ensino ou costumes considerados estranhos demais) e entre alunos (mortes de colegas de quarto, alunos sonâmbulos que perambulam pelo campus fazendo ou dizendo coisas sem sentido). Existem também lendas sobre trabalhos acadêmicos com conteúdo estranho ou que todo ano e replicado da mesma forma a mais de décadas de existência da universidade.


Algumas lendas do campus acabam por influenciar o comportamento pois são aceitas como regulamentos oficias embora sua circulação seja meramente tradicional. Entre elas temos as mais conhecidas de que se um colega de quarto comete suicídio isso garante uma nota “A” pelo semestre e de que se sentar na primeira fila manter contato visual com o professor e sorrir garante uma nota alta.


Até mesmo bibliotecas são alvos de especulação como a mesma estar afundando lentamente no solo por que o arquiteto esqueceu de calcular o peso dos livros antes do projeto. Edifícios a prova de tumultos que tiveram tuneis secretos construídos para intervenção da polícia com escadas e corredores idealizadas para dificultar a movimentação de grandes grupos de alunos.

Algumas lendas urbanas tiveram sua origem rastreada até a origem como travessuras de alunos e peças pregadas em calouros. A disseminação nesses ambientes podem alcançar margens significativas de alcance de forma acelerada devido a e-mails espalhados entre os alunos, quadros de avisos e com grupos de conversas através de celulares. Isso por vezes acaba trazendo discussões entusiasmadas entre alunos e professores.


Até Breve.


Referências:

Encyclopedia of Urban Legends - Jan Harold Brunvand


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